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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Fantasiamos muito além da verdadeira comunicação. A imaginação sempre impera onde termina a comunicação. Digo-lhe, por exemplo:
- sabe, acho que esse tipo de cabelo não fica bem em você.
Suponhamos que eu tenha dito exatamente isso, nada mais que isso. Mas você não consegue deixar de imaginar outras coisas que suspeita estarem subtendidas em minha observação: "Acho que ele não gosta de mim", não é só do meu penteado. Situações como essa as vezes nos faz esquecer de uma grande verdade: A única maneira de saber o que uma pessoa está  pensando  ou pretendendo é perguntando. Afinal, não temos visão de raio-xis, nem adivinhamos...é perguntando que descobriremos que muito do que pensamos não passa de imaginação.

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