O segredo da vida não é fazer o que se gosta, mas gostar do que se faz.

Inúmeras vezes me questionei sobre a minha vocação, já pensei em ser freira, policial, advogada, psicóloga etc...e acabei sendo professora. No princípio, não gostei muito da idéia, mas como nem sempre temos as oportunidades que julgamos merecer, cá estou eu, numa sala de aula, com crianças de dois e três anos, fase muito boa para se trabalhar, formar cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres. Crianças são sempre crianças, não adianta tentar ultrapassar essa fase, tentar esperar algo mais. Todas as fases da vida são belas e tem seu valor, basta somente aceitá-las e vivê-las como se deve. A criança me fascina, seu jeitinho de ser, suas zangas... a criança tem um quê de especial, pois ainda que  se zangue, passados alguns segundos ela nem lembra mais, e consegue ser ainda mais carinhosa...já nós, os chamados adultos, não possuímos sua  leveza de alma nem sua ingenuidade, bom seria se possuíssemos, pois certamente seríamos mais felizes.